Ozonioterapia
A Ozonioterapia é uma técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases Oxigênio (O2) e Ozônio (O3), ou seja, o ozônio medicinal. Usado no tratamento de um amplo número de patologias pode ser aplicado de modo isolado e complementar. Há séculos utilizado por países desenvolvidos e com benefícios comprovados por inúmeros estudos, o ozônio tem excelentes propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, antissépticas, moduladoras do estresse oxidativo, melhoria da circulação periférica e da oxigenação.
As indicações terapêuticas para o uso do ozônio estão fundamentadas no conhecimento de que baixas concentrações de ozônio podem desempenhar funções importantes dentro da célula. Tem-se demonstrado a nível molecular diferentes mecanismos de ação, que suportam as evidências clínicas desta terapia.
As indicações terapêuticas para o uso do ozônio estão fundamentadas no conhecimento de que baixas concentrações de ozônio podem desempenhar funções importantes dentro da célula. Tem-se demonstrado a nível molecular diferentes mecanismos de ação, que suportam as evidências clínicas desta terapia.
Pode aplicar-se localmente ou parenteral. As diversas formas de aplicação do ozônio podem ser usadas isoladas ou em combinação, com objetivo de exercer um efeito sinérgico.
O número de sessões de tratamento e a dose do ozônio a administrar dependerá do estado geral do paciente, idade e a sua doença de base. Como regra geral em cada 5 sessões se aumenta a dose do ozônio e se administra em ciclos que variam entre 5 e 20 sessões. Do ponto de vista clínico a melhoria do paciente se apresenta entre a 5ª e a 10ª sessão, e considera-se que após a 12ª sessão os mecanismos de defesa antioxidantes já se encontram ativados. O tratamento ocorre por ciclos e se administra diariamente, de segunda a sexta e também poderá ser realizado 2 a 3 vezes por semana.
O número de sessões de tratamento e a dose do ozônio a administrar dependerá do estado geral do paciente, idade e a sua doença de base. Como regra geral em cada 5 sessões se aumenta a dose do ozônio e se administra em ciclos que variam entre 5 e 20 sessões. Do ponto de vista clínico a melhoria do paciente se apresenta entre a 5ª e a 10ª sessão, e considera-se que após a 12ª sessão os mecanismos de defesa antioxidantes já se encontram ativados. O tratamento ocorre por ciclos e se administra diariamente, de segunda a sexta e também poderá ser realizado 2 a 3 vezes por semana.
A Ozonoterapia representa um apoio útil a diversas doenças, mas há que salientar que nem o ozônio, nem seus metabolitos, entre eles H2O2, alcançam uma concentração tecidular germicida, já que os agentes patogênicos livres estão protegidos por antioxidantes plasmáticos e os vírus intracelulares são inalcançáveis.
Para estas patologias a Ozonoterapia, de forma exclusiva ou adjuvante ao tratamento específico, segundo os casos, constituem um medicamento/tratamento com elevado êxito terapêutico.
A hidrozonioterapia consiste na imersão do paciente em banheira de hidromassagem com de jatos de ozônio, com intensidade variável, em água morna de duração entre 5 a 30 minutos. Promove drenagem linfática, absorção transcutânea de oxigênio e tem efeito relaxante (em geral e muscular) e faz prevenção de fibrose, infecção e pigmentação.
Está indicado em pré e pós-operatórios de cirurgia plástica, celulite, estagnação linfática e circulatória, queimaduras, revitalização, estresse, micoses e para preparo de atletas (antes e após competições). Além de ser um peeling suave, promove desbridamento não cruento e gradativo, que retira o odor fétido das feridas abertas e do pé diabético, aliviando a dor do local e mantém a melhora a longo prazo, diminui o edema extravascular, promove redifusão capilar e higienização ampliadas, além de oxigenoterapia por difusão.
Tratamentos
- Osteomielitis
- Enfisema Pleural
- Abcessos com Fístula
- Lesões Infectadas
- Lesão Por Pressão (LPP)
- Necroses
- Lesões Crônicas
- Pé Diabético
- Queimaduras
- Degenerescência Macular Relacionada com a Idade
- Doenças Ortopédicas e Osteoartrose Localizada
- Síndrome de Fadiga Crônica e Fibromialgia
- Estomatologia para Infecções Crônicas e Recorrentes da Cavidade Oral
- Candidíases Vaginal
- Bartolinites
- Fadiga Relacionada com o Cancro, coadjuvante ao tratamento convencional
- Asma
- Esclerose Múltipla
- Artrite Reumatóide
- Doença de Crohn
- Psoríase
- Demência Senil
- Enfisema
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
- Fibrose Pulmonar Idiopática
- Insuficiência Respiratória Aguda
- Dermatite Atópica
- Metástases de Cancro
- Sepsis Severa
- Disfunção Múltipla de Órgãos
- Doenças Infecciosas Agudas e Crônicas, particularmente causadas por Bactérias resistentes aos antibióticos ou aos tratamentos químicos, Vírus, Fungos (Hepatites, HIV – SIDA, Infecções Herpéticas e Herpes Zóster, Infecções de Papiloma por Vírus, Onicomicoses e Candidíase, Giardíases e Criptosporidioses)